quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O Segredo da Pokébola GS - Admita, Você Sempre Quis Saber

Lá estava você na sua infância assistindo mais um episódios da segunda temporada de Pokémon, quando em certo momento o professor Carvalho pede que Ash visite sua amiga, professora Ivy para que pegue com ela uma pokébola dourada e misteriosa que não abria de jeito nenhum.

Sim, estou falando da famigerada Pokébola GS!



Caso não recorde da história, vou refrescar sua memória. Caso você não tenha nascido nesta época, explicarei também sobre a polêmica envolvendo a  Pokébola GS.

A tal da professora Ivy, amiga do Professor Carvalho encontrou a tal pokébola misteriosa. Ela era indestrutível, não abria de jeito nenhum e sem falar que a aparência dela era diferente das pokébolas conhecidas. Então a professora queria mandar a bola para que o professor Carvalho pudesse analisá-la. Mas havia mais um problema. Além de todas as características anteriores, a pokébola também não podia ser teletransportada pelas máquinas transportadoras de pokébolas. Por causa disto, era necessário que alguém fosse até a professora Ivy, que estava na ilha Valência pegasse a pokebola e a entregasse ao professor.



Adivinhem quem o professor encarregou desta tarefa.. =p

Exatamente. Depois da derrota na Liga Pokémon de Kanto, Ash voltou para a cidade de Pallet e ficou a cargo de ser o garoto de entregas.

Depois de uma viagem conturbada, Ash, Misty e Brock (e Pikachu) se encontram com a professora Ivy, que lhe entrega a pokébola GS. Brock decide ficar no laboratório com a professora e Ash e Misty fazem a viagem de volta. Devido a um acidente de percurso, ambos ficam presos nas Ilhas Laranjas e Ash descobre sobre a Liga Laranja e decide participar antes de levar a pokébola ao professor.

Depois de Ash vencer a Liga Laranja e volta novamente para casa, a pokébola GS finalmente chega às mãos do professor Carvalho, que começa a analisá-la.

Neste meio tempo, Gary, o rival de Ash também retorna e ambos batalham. Ash perde e descobre que Gary participará da Liga Johto. Ash então decide partir para a região Johto. Aproveitando tal fato, o professor Carvalho dá mais uma tarefa ao menino que nunca cresce: entregar a pokébola GS ao artesão de pokébolas Kurt, que mora em Johto, pois ele teria mais recursos para analisar o misterioso objeto esférico.



Depois de um tempo e muitos episódios inúteis depois, Ash finalmente encontra o tal Kurt das bolas e entrega a pokébola GS. A partir daí o velho fala que vai ficar estudando a pokébola por tempo indeterminado.

E esta foi a última vez que se ouviu falar da pokébola GS no anime. Até hoje, o desenho tendo passado dos 600 episódios, ela nunca mais foi sequer citada de novo, deixando todos os espectadores com a eterna dúvida "afinal, o que tem dentro da pokébola GS?". A mior especulação logo no início da Liga Laranja era que se tratava de um Celebi, pokémon #251.



Como nunca apareceu no anime, ninguém poderia saber, certo? Errado.

Depois de quase 10 anos depois o mistério foi revelado nos bastidores.
Um site especializado em pokémon entrevistou o diretor do anime, e uma das perguntas foi exatamente sobre o segredo da pokébola GS.

Bom, vou começar logo revelando o que havia nela. Como muitos suspeitavam... sim! Havia (ou há) um Celebi dentro dela.

O quê? Como? Por quê?

Vou explicar.

Para a saga da Liga Johto havia sido planejado um grande enredo envolvendo a resolução do mistério da pokébola GS e de Ash & Cia descobrindo o que havia dentro dela (o Celebi). Certo, tudo corria bem até que chegou na época do quarto filme de Pokémon.

E o que o filme tem a ver? Bom, caso não saiba, cada filme de pokémon tem como foco um pokémon raro que está em alta no momento. E adivinhe qual pokémon escolheram para ser o foco do filme desta vez?


Sim, o Celebi. O pokémon que deveria ser o foco da saga da Liga Johto acabou aparecendo antecipadamente no filme. Quanta inteligência!

Devido a isto, os produtores tomaram a tosca decisão de pegar todo o roteiro que eles haviam preparado sobre a pokébola GS e simplesmente descartá-lo (por isso a liga Johto teve tantos episódios inúteis e tanta enrolação) e fizeram Ash entregar a pokébola a Kurt para que você, o espectador simplesmente esquecesse dela com o passar do tempo.

Resumindo, esta história toda da pokébola GS não passou de um grande furo de roteiro do anime.

Posso ter estragado a infância de muita gente com isso, mas enfim, agora sabem a verdade. =p

Pokémon ainda é cheio de muitos outros mistérios aparentemente sem solução que não teria espaço para listar aqui.   =p

Quem sabe em outra oportunidade eu fale a respeito deles. Bom, é isso, gente.

Até a próxima. o/

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Hunter x Hunter - Anime Antigo ou Anime Recente?

Olá, pessoal. Acho que a periodicidade do blog vai ser a cada 2 dias (desta vez não deu por cuasa do natal). É melhor pra mim. E dá tempo de fazer algo mais decente em vez de escrever tudo às pressas. =P

Bom, desta vez vou fazer uma análise a respeito de Hunter x Hunter. Não uma análise sobre o conteúdo discutindo se é bom ou não (todos sabemos que Hunter x Hunter é muito bom =P).
Vim falar sobre a divergência de opiniões quanto às duas versões do anime, que vem dando muito o que falar.



Para quem não sabe, Hunter x Hunter é um mangá feito pelo mesmo autor de Yu Yu Hakusho, serializado desde 1998, ganhando um anime no ano seguinte, pelo estúdio Nippon Animation.

O autor, Yoshihiro Togashi, conhecido por suas constantes pausas devido a vários motivos (que a maioria dos leitores chuta que é apenas preguiça), tornou a periodicidade do mangá inconstante, fazendo com que em alguns casos tivéssemos que esperar mais de um ano por capítulos novos.

Por causa disso o anime acabou tendo que ser encerrado, porque nunca se sabia quando o mangá iria ou não continuar (o que acontece até hoje). E o anime bem que tentou enrolar o suficiente para isso, mas não deu. Depois de um tempo o mangá foi retomado e então algumas séries de OVAs foram lançadas para abranger as novas sagas, totalizando cerca de 96 episódios de anime (se não contei errado).



O anime cobriu até o final do arco Greed Island, conseguindo fazer com que tal momento parece mesmo com o final da história. Após isso, no mangá, começou a maior saga até então (e considerada por grande parte a melhor), a saga Chimera Ants (formigas quimera).

A periodicidade irregular do mangá continuou nesta fase e nada de anime novo por causa disso.

Eis que muitos anos depois, quando todos quase perdiam as esperanças de ver tal saga animada, o Estúdio Madhouse (Death Note, Sakura Card Captors, Kaiji) anunciou um remake do anime, previsto para o fim de 2011. A história seria recontada desde o começo.

Muita gente curtiu a ideia pelo fato de que há certas coisas ruins no anime antigo que poderiam ser melhoradas (como o ritmo lento e tal). Claro que alguns não gostaram pelo fato de ter de esperar dezenas de episódios para poder ver a saga Chimera Ants animada. Convenhamos, realmente não havia necessidade de um anime novo, foi sede de dinheiro da Madhouse. =P



Bom, até aí nenhum problema. A Madhouse é um estúdio bem competente, sempre caprichando na animação, trilha sonora, direção, etc. (como em Kaiji e Death Note). E de início o remake foi bem. De início.

O povo reclamou que o começo foi corrido, resumindo várias coisas e cortando partes relevantes do mangá  (como a aparição de Kaito). Isso para mim foi o de menos. O erro foi mais nos aspectos menos observados, como os detalhes da produção.

Não há o que reclamar da qualidade da animação. Como de praxe da Madhouse, está impecável na maior parte do tempo. Mas o resto é outra história.

O Anime de 1999 apresentava uma trilha sonora muito boa e memorável. Passando sempre uma forte emoção nas cenas certas. Ao contrário do remake, com trilhas genéricas e geralmente mal posicionadas (isso quando há trilha sonora, porque é comum passar muito tempo em que apenas o som ambiente é ouvido). Com o decorrer do tempo o remake melhora neste aspecto, mas não chega perto de seu predecessor. Um bom exemplo (dentre vários outros) é comparar as cenas finais da luta do Gon na etapa final do exame Hunter, em como a trilha sonora em ambos os animes faz grande diferença na emoção passada.



A direção também é um detalhe gritante. É até covardia falar disso, pois a direção do anime antigo era profissional, conseguindo passar o melhor de cada cena dar um aspecto mais realista, o que deixava a coisa mais impactante e mais facilmente digerível por nós. Hunter x Hunter é uma história séria e adulta, apesar do gênero shounen (podemos citar Fullmetal Alchemist como exemplo também). Portanto, exige uma direção que passe o clima sério que a história pede. O diretor Kazuhiro Furuhashi era competentíssimo nisto.

Em contrapartida, o trabalho do diretor Hiroshi Koujina na versão de 2011 beira o amadorismo, ou preguiça, pois a direção é muito básica, raramente conseguindo passar a emoção que a cena pede ou passa o clima de que o anime necessita. Ele varia pouco nos ângulos e há pouca criatividade. Ele acerta em certos momentos, mas no geral não. Geralmente as melhores partes são as cenas de ação, é onde o anime se sai melhor. Lá pela saga de York Shin a direção melhora, ficando um pouco mais agradável de acompanhar. Mas ainda poderia ser melhor.



Se você acha que a direção não faz grande diferença num anime, pense em Death Note e em Guilty Crown. A direção de ambos é muito boa. Death Note já era bom e ficou melhor. E Guilty Crown, bom, eu não vi muitos episódios, mas até onde assisti, o enredo não era grande coisa, mas a direção fazia o anime empolgar mesmo assim. Como curiosidade, ambas possuem o mesmo diretor, Tetsuro Araki.

Há também a infantilização da série. Começando pelo visual, que ficou muito "Pokémon", com fores fortes e berrantes (em TUDO), e com pouca variação. Parece que só há cores frias, como azul, roxo, lilás, etc. Eu poderia falar do character design também, que no anime original era mais realista, mas acho que isso já é ser chato. Continuando com a infantilização temos os cortes. E não, não falo da falta de sangue em certos momentos ou coisa assim. Ao contrário do que muitos pensam, a presença de sangue não determina que o anime é mais adulto ou mais sério. Por exemplo, no anime antigo em várias partes houve pequenas censuras nas cenas mais pesadas e em vários momentos houve ausência de sangue, porém, devido à direção competente, toda a seriedade das cenas conseguia ser passada sem apelar para o fetiche do sangue, coisa que o novo anime não faz.


(À esquerda o anime de 1999. À direita o anime de 2011)

Há muitos modos de fazer uma cena ficar impactante sem utilizar nada explícito.

Bom, mas há pontos positivos no anime novo. Por exemplo, Hunter x Hunter não é tão simples, é cheio de regras, termos, explicações expositivas e tal. O antigo anime não tinha um bom sistema para deixar tudo isso mais palatável ao expectador, ficando muitas vezes confuso e deixando a pessoa perdida. Já o novo anime tem um esquema claro, simples e didático, facilitando o entendimento de tudo. O novo anime também seguiu mais fielmente o mangá, principalmente na fase da torre celestial, mostrando toda a luta de Hisoka e Kastro, cortada no anime anterior (imagino que devido a ter muitas cenas fortes). Pena que a direção atual infantilizou a luta

Outro aspecto positivo do anime da Madhouse é o ritmo maís rápido e ágil, deixando a coisa mais dinâmica.




Claro que nem sempre essa agilidade toda é boa. Tem gente que reclama que o anime antigo enrolava muito, mas mesmo assim tais enrolações era bem feitas e até acrescentavam alguns aspectos à trama, como uma exploração maior da interação entre os personagens secundários e a exposição de suas personalidades, como na primeira saga, no exame Hunter.

Mesmo eu tendo falado que o primeiro anime era mais sério e tal e isso era bom, tenho algo a reclamar sobre isso também. Lá pela saga da torre celestial e York Shin (na minha opinião pessoal) houve partes que ficou tudo muito sério demais, ficando muito adulto e perdendo um pouco o clima mais ameno e descontraído que passava no começo, por exemplo (acho que deveria ter um equilíbrio). Isto pra mim foi desagradável de ver e me fez sentir a impressão de que estava faltando algo. No mangá em momento nenhum senti isso e achei estas passagens bem melhores nele. Novamente falo que isso é a minha opinião baseada em meus gostos pessoais.




Enfim, no geral  considero o anime de 1999 melhor, mas tem os seus defeitos. E o anime de 2011 não é nada de mais, mas tem seus momentos bons.

Se fosse para recomendar a alguém, eu recomendaria a versão de 1999.

Esta foi minha análise sobre ambas as versões animadas do mangá Hunter x Hunter. Talvez esta postagem seja muito polêmica e gere ameaças de morte. =p

Bom, sintam-se livres para expor suas opiniões e análises nos comentários.

Até a próxima. o/

sábado, 22 de dezembro de 2012

Clichê - Bom ou ruim?

Olá pessoal. Há quanto tempo! :D

Primeiramente peço desculpas pela pausa nas atualizações por quase um mês. =p

Vou tentar ser menos vadio e trazer coisas para vocês com mais regularidade.

Enfim, chega de papo e vamos ao que interessa.

Como o título da postagem sugere, hoje falarei sobre clichês. E o que é isso?

Clichê é definido como uma ideia relativa a algo que se repete com tanta frequência que já se tornou previsível dentro daquele contexto. Ou seja, é usado para designar tudo aquilo que se repete várias vezes, geralmente por falta de criatividade (ou não). Pode ser apenas uma frase, uma cena de um filme ou uma estrutura inteira de uma história. Por exemplo, o mordomo ser sempre o culpado, o vilão ser o pai do protagonista, o bem sempre vencer no final.

Estou aqui para falar mais na questão de roteiros. Todo mundo aqui com certeza já viu algum filme, mangá, anime, livro com características bem semelhantes a outros. Os clichês são fórmulas prontas a que o público já está acostumado e são facilmente digeridos. Daí o motivo para o uso deles.

Afinal, é mais fácil pegar alguma obra que já existe e copiá-la, ainda mais se for algo de sucesso. Afinal, ser original exige esforço e coragem.

Mas afinal, clichês são coisas ruins?

A resposta é: depende.

Depende da forma como você o utiliza. Você pode fazer um filme cheio de clichês, mas se forem bem utilizados, ele até fica bom.

Por exemplo, o filme AVATAR. A estrutura da história é totalmente genérica. Eu, pelo menos, já sabia o que ia acontecer, como ia acabar, etc. Sem falar que é praticamente uma versão extraterrestre de Pocahontas. Mas ainda assim é um filme interessante pelos outros detalhes fora da estrutura principal do roteiro.




Se for utilizar, faça de um modo que apenas use a ideia básica, e tente fazer algo parcialmente diferente em cima disto. Ou, se quiser ser mais original, pegue o clichê e tente fazer o oposto. Isso poderá deixar a história imprevisível.

Um exemplo disso é o mangá Hunter x Hunter, que costuma fazer o oposto do que um anime shounen genérico faria em vários momentos. Tanto que o herói praticamente nunca enfrenta o vilão final de uma saga (só uma vez, que eu me lembre). O mangá até muda de protagonista em determinado ponto da história. Você nunca sabe como será o final de um arco. Fazendo o contrário do que o clichê faria o autor consegue surpreender.




O mangá Death Note também se sobressaiu porque buscou por conflitos intelectuais em vez de físicos. Por causa disto chamou muita atenção e ficou bem famoso. Também por trazer um protagonista que ao mesmo tempo é o "vilão" da trama.




Mas cuidado, não é só por ser diferente que vai ser bom. É preciso sabedoria para apresentar a ideia da melhor forma possível, ainda seguindo as regras de construção de um roteiro e tal.

Enfim, bom, vou deixar para vocês alguns exemplos de clichês bem conhecidos. Você com certeza reconhecerá todos eles:


Clichês de Mangá Shounen

O protagonista é ingênuo (idiota), come muito, tem forte senso de amizade, justiça e tem um poder oculto. E geralmente é orfão.

- Ele quer ser o melhor “alguma-coisa-do-mundo-em-que-ele-vive”.


- Uma menina (ou mais) é a fim dele, mas ela tem vergonha demais para se declarar e ele nunca percebe nada.


Os amigos são feitos na base da porrada.



- A maioria das mulheres nos animes shonen possuem belos pares de peitos. Bem grandes!
- Alguns personagens são tarados e não dão sorte com mulheres!
- Os personagens possuem algum tipo de energia vital.
Ele é o único que pode salvar o mundo e é sempre o último a enfrentar o vilão.
- Derrotou um vilão, vem outro mais forte, e assim por diante.



Clichês de mangá shoujo:


- A história começa com a protagonista saindo de casa atrasada para a aula.

- Algum “acidente de percurso” forçará a garota e o garoto a conviverem um com o outro

- O garoto é incrivelmente talentoso nos esposrtes e nos estudos.

- Aparecerá um amigo de infância da protagonista que compete pelo amor dela com o mocinho.

- A protagonista é distraída, ingênua, e tem pouco peito.

- A protagonista tira notas ruins nas provas e o garoto tem que ajudá-la com os estudos

- O primeiro beijo da protagonista é roubado (normalmente pelo garoto que ela não suporta)

- A protagonista é alvo de chacota de todos na escola, mas o único que vai contra esse bullying é o garoto

- O garoto mais popular da escola se apaixona pela protagonista e, em algum momento, as outras garotas que são apaixonadas por ele irão ameaçar a protagonista

- A protagonista vê o garoto sendo gentil com um animal abandonado/machucado (normalmente debaixo de chuva forte)

- SEMPRE há uma viagem à praia ou às fontes termais

- Dia dos Namorados e o drama de fazer um chocolate para o garoto


Clichês das novelas:

Toda cartomante de novela é certeira nas previsões. 

- Sempre termina com um casamento.


- No final há tiroteios e perseguições. Todo mundo saca arma do nada.


- Há uma mãe megera que odeia a mocinha porque ela é pobre e não quer que o filho se case com ela.


- Há uma rival da mocinha pelo amor do mocinho e geralmente finge estar grávida dele.


- A mocinha tem uma vida sofrida, mas vive sorrindo.


- No último capítulo tudo é revelado e tudo dá certo.


- O vilão morre, é preso ou enlouquece.


- Os personagens nunca pegam ônibus lotado.


- Metade do elenco trabalha na empresa da família.


- "Quem matou fulano?"



Clichês em filmes:


- O personagem entra na sala escura perguntando se tem alguém ali.


- O vilão perde tempo explicando todo o plano ao mocinho antes de puxar o gatilho.


- Dar carona a estranhos suspeitos sozinhos na estrada é normal.


- Em filmes de terror: quem faz sexo morre; o idiota morre; os personagens se separam; nunca se certificam de que o assassino está morto mesmo; numa fuga do assassino o carro não liga; As pessoas nunca deixam a casa, mesmo quando o perigo torna-se óbvio.


- Balas infinitas.


- De 100 balas que o vilão atira, 1 pega no mocinho de raspão.


Em todas as investigações policiais será necessário ir pelo menos uma vez a um local de strip-tease.


Um detetive só consegue resolver um caso se tiver sido suspenso do serviço.




É isso por enquanto, pessoal o/